De vez enquando, quando é quando, é assim que te vejo.
Como quando me reclamas baixinho minha ausencia. E então, desesperada e terna me abraças, me devoro em mim, me falta espaço pra essa felicidade que me transborda. E logo, sem medir a altura, não poupo palavras. Que tola! Não existem em dicionários, o que expressem meu amor.
De vez enquando, enquanto dormes, perco o sono e te admiro, amor. Admiro que sejas quem és, admiro seu corpo, seu rosto. Vejo além de você. E és tão somente tu, em tua calmaria, tão sublime sem que percebas, que me impressiona. Nesse instante, te admiro ainda mais.
De vez enquando, me reparo, me flagro, amando suas lembranças, olhando o relógio, esperando pra te ver.
Não, amor. Não me perguntes sobre o amor. Desse, ainda sou aprendiz. Quem me mostra é você.
Amor não se responde, não se contenta, nem se mata.
Definitivamente, amor se sente. Como o que sentimos a cada encontro, a cada ida, a cada vinda. É se entregar, é ter cuidado... como quando me deito em seu peito, afagas meu cabelo, de imediato esqueço do jornal, da tv, todo ia que não vinha... me venhas, apenas venha, amor. Que você mora em mim, e eu em ti.
De vez enquando, quando é quando, é assim que te vejo...
Que texto lindo, amei!
ResponderExcluirUm dos melhores aqui do blog...
Estou lhe seguindo.
Beijos, Alli.
Obrigada *-*
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