quinta-feira, 11 de agosto de 2011

"Alô? Tem algo marcado pra hoje? Queria saber se você quer sair para beber alguma coisa? (E ouvir umas histórias. Contar algumas também. Botar a conversa em dia… Falar sobre nós um pouco, talvez. Contar umas estrelas. Fazer uns pedidos. Quem sabe realizar alguns meus. Rir um pouco. Sentir-se leve. Esquentar um pouco os pés frios… O coração vazio. Se não quer sentar e relembrar o passado. Matar essa saudade. E essa vontade. Quem sabe sentir alguma vontade. Não sei… Queria saber se você não está a fim de amar um pouco? Se aceita ser amado. E me amar.) Aí a gente pode bater um papo. Sair com a turma." (por Dayana Misael)

Quantas vezes fazemos isso? Guardamos em nós o que queremos dizer a alguém, pq temos medos. Medos bobos. Sim, bobos. Como perdemos nosso tempo com medo de sofrer, de ser feliz, de bicho papão.
Demorou até que eu pudesse entender que somos todos diferentes. Não é porque uma pessoa te magoa, que a outra vai magoar. As vezes nós mesmos, magoamos sem querer ou saber. De qualquer forma, não devemos ter medo de sentir. Devemos ter cuidado, mas não medo.
O engraçado é que, falando assim, parece fácil né? Muito simples! rs -NNNN
Eu sou a primeira a dizer que é foda seguir meu conselho! hahaha
É que eu sou dessas romanticas esquecidas, que prestam atenção nos detalhes e se perdem em devaneios por aí... mas disfarça. Sou do tipo que só observa, não fala nada. Igualzinho ao texto acima.
Ao mesmo tempo, eu sinto um viés tão forte de seguir meu pobre coraçãozinho de marré-marré. rs
Essa confusão interna, as vezes me agrada, as vezes me assusta. Não, não penso em parar.
Acho até que vou falar, acho até que vou me levar... e sentar e te abraçar, e deixar... o peito faz o resto.

papo piegas, esquece isso...

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