Primeiro era 1 e 1. [Traços paralelos] Depois eram 2.
Mas, de 2 tornaram-se 1.
Mas, de 2 tornaram-se 1.
Mais tarde, 1 e 1, de novo. Quando se viu, era 3, 4.
Dois pra lá, dois pra cá.
Dois pra lá, dois pra cá.
- Oi? O que se quer?
- 2.
- O que nos somos?
- 1.
Não há como negar, mesmo em corpos distintos a idéia de 1, ainda que distante, permanece em nós. Feito tatuagem, que é pra dar coragem de seguir viagem quando a noite vem.
Fiz cálculos, pensei em números, mas não encontrei exatidão.
Acendi o cigarro. 1, 2, 3. Os cigarros.
Achei melhor zerar. Fui pra longe. Somos números? Estatísticas? Me tornei mais 1? Entrei pra lista? Sou 1, 2 ou 3?
Quero ser o infinito. Quero ser π . Quero não ser mais 1. Quero ser 1.
Quero 2 em 1. Entende, Pitágoras? Freud explica? rs
Só Shakespeare entende, manolo!
haha esquece isso.

muito bom seu blog,gostei.visite atitude-critica.blogspot.com
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